Felicidade e Esperança

2 Mins
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30 de Abril de 2015

O Poder Social da Integridade
Pesquisas recentes mostram que pessoas felizes que nunca conheceu, a três graus de separação, têm um efeito positivo na sua própria felicidade. O psicoterapeuta Joel Wade analisa as pesquisas que mostram que bons e maus comportamentos passam de amigo para amigo e explica porque não é preciso estar numa posição de poder para ter um impacto positivo na cultura.

Dez Hábitos de Esperança
A psicóloga e educadora Marsha Enright explica porque não se deve aceitar a impossibilidade sem provas esmagadoras. Para muitas, muitas situações, não temos e não podemos ter a certeza completa sobre o resultado. Mas isso por si só não é razão para desistir de uma linha de acção. Desenvolva o hábito de procurar meios alternativos para alcançar os seus objectivos.

Esperança
Um princípio central do Objectivismo é a visão benevolente do universo: a visão de que o mundo é auspicioso para os esforços do homem, e que a felicidade e o sucesso são possíveis. Mas esta visão não é uma negação Panglossiana de que coisas más acontecem. As empresas que levaram anos a construir são destruídas por decretos governamentais descuidados. As casas são perdidas pelo fogo e pelas inundações. As pessoas vivem com uma depressão que eclipsa os seus objectivos e asfixia a alegria. A esperança é a perspectiva que nos leva a ultrapassar estas provações. É imediatamente uma crença e um acto de vontade: uma convicção de que o infortúnio não é o nosso destino normal, e uma recusa em deixá-lo esvaziar as nossas vidas de sentido.

Life: Your Adventure in Entrepreneurship
O espírito empreendedor é o espírito empreendedor: ambição de sucesso, iniciativa de acção, atenção às oportunidades. Significa ser proactivo em vez de reagir a eventos e oportunidades à medida que estes surgem. Implica uma aceitação plena da responsabilidade de iniciar uma acção para alcançar os objectivos e de lidar com as consequências que surgem à medida que se o faz.

Não Tenho de
Dizer "Tenho de" é falar a língua da compulsão, do dever, da autoridade - a língua das injunções que nos são impostas de fora. O objectivismo não é uma ética de dever, mas uma ética de valores, sendo o valor último a própria vida e a felicidade de cada um. A linguagem dos valores é "eu quero" e "eu vou": Eu quero isto, e farei o que for preciso para o conseguir. Falar a linguagem dos valores em vez da linguagem do dever, "querer" em vez de "ter", é um lembrete diário de que vivemos por opção, com a liberdade e a responsabilidade que isso implica.

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