Sou um consultor de TI, dramaturgo e poeta. Em 2015, a minha comédia, "O'Brien & O'Brian", fez parte do Festival Internacional Fringe de Nova Iorque. Também mantenho o meu blogue "Rima do Dia", que normalmente consiste num par humorístico inspirado em algumas notícias.
No liceu eu era um leitor voraz de ficção científica, por isso peguei no Hino, que me agradava muito. Estava curioso sobre os outros romances de Rand e escolhi The Fountainhead para ler para um trabalho de aula de inglês. Achei-o comovente, e admirei o sentido da lógica inevitável que seguiu as voltas e reviravoltas da linha da história. Não concordo de forma alguma com a sua filosofia neste momento, uma vez que a minha se inclinava para o existencialismo. Mas durante o Verão li Atlas Shrugged. Isso me prendeu completamente. A história era fantástica - afinal, era ficção científica, onde conspiradores super-inteligentes conduzem uma revolução social. O resumo intelectual no discurso de Galt foi verdadeiramente substancial. Confirmou muitas das minhas percepções sobre o mundo, mas desafiou tantas das minhas premissas ao mesmo tempo. Assim, peguei na Virtude do egoísmo, estudei-a cuidadosamente, e comecei a pensar que a filosofia valia a pena tentar. Rand deu-me muito que repensar.
A forma como o assalto à razão é mostrado para andar de mãos dadas com o assalto à liberdade, levando juntos a uma degradação da vida humana.
Ela é um exemplo notável de alguém que se recusou a calar, que falou a verdade ao poder, ou o que passa pelo poder, uma vez que a verdade tem um poder todo seu.
Continuamos a assistir a um vasto progresso científico e tecnológico, e a visão do mundo científico continua a tomar conta de todo o globo.
Explorar:
John Enright, "Poesia e Liberdade", 19 de Agosto de 2010.
John Enright, Wild Flowers - Uma peça de teatro. Junho de 2012.